Mulheres sobrevivem menos tempo após infarto do que homens

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte das mulheres no mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 23 mil óbitos são registrados por dia entre elas devido a panes cardíacas.

Agora, sabe-se também que a sobrevida média depois do infarto é de apenas 5,5 anos para mulheres. Nos homens, a estatística é de 8,2 anos. O dado foi divulgado no relatório de 2021 da Associação Americana de Cardiologia.

A situação brasileira é semelhante. “Nos indivíduos que infartaram no no país, a probabilidade de recorrência é de 17% para homens e 21% para mulheres”, destacou a cardiologista e professora Roxana Mehran, durante o 3º Simpósio Mulheres do Coração, realizado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e pelo American College of Cardiology (ACC).

A SBC chama a atenção para a alta predominância de problemas do coração entre as jovens entre 15 e 49 anos. Em análise dos dados de sua plataforma Estatísticas Cardiovasculares Brasil: 2020, a entidade notou ainda que os casos de infarto estão subindo entre as mais novas.

Estresse e maus hábitos aumentam o risco cardíaco entre quem é do sexo feminino, e elas têm sobrevida menor após uma pane

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publicado originalmente em Veja saúde

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