O dilema entre os sentimentos humanos e a modernidade tecnológica.
Professora Lúcia Helena Galvão em uma aula relevante e imperdível.

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Uma mistura mágica de poesia, imagens, música, citações, atualidades e velharias do Brasil e do mundo,sempre com um toque de inconformismo …
O dilema entre os sentimentos humanos e a modernidade tecnológica.
Professora Lúcia Helena Galvão em uma aula relevante e imperdível.
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Pare e ouça o chamado
Auscute a Terra, perceba o ar
Note a majestosa presença que tudo preenche
Delicie -se com a dádiva da vida
Prove o sabor,o tom , a luz e a cor
Ouça as palavras que os velhas árvores te oferecem
Palavras tão antigas quanto o Cosmos
Símbolos esquecidos de um reino fabuloso
Que de tão longe , tão perto está
Um lugar de magia cósmica
Beleza profunda e conhecimento milenar
Vamos … os Mestres nos aguardam
Cicerones desta jornada de Luz
E as fadas,elfos e duendes não tardam…
A Mãe Terra têm sede, têm saudade
Do teu respeito,do teu carinho
Do teu retorno às origens
Livre e solto feito folha ao vento
Criança dos céus envolta
No mar eterno da felicidade…
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“O ar não é silencioso? O vento não faz barulho? E que é o vento senão ar? A música é o silêncio em movimento.”
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No ano de 1927 um dos maiores magnatas da indústria automobilística, Henry Ford, precisava de novas formas de possuir borracha, um dos ingredientes mais importantes para a sua empresa, já que comprar dos britânicos e asiáticos estava saindo muito caro, e Ford não gostava de desvantagens.
Foi então que ele pensou em um projeto no Brasil, um país com muitas seringueiras, árvore onde o látex é extraído e que mais tarde se torna a borracha. Podendo extrair a matéria-prima diretamente da fonte, é muito mais barato.
Para realizar seu plano, construiu uma vila no estado do Pará com casas, escolas, hospitais e outros edifícios. Tudo construído com o modelo norte-americano.
O projeto não foi finalizado por diversos motivos, mas seu principal erro foi contratar engenheiros agrônomos que não estavam familiarizados com o clima amazônico, ou seja, as plantações sofreram ataques de pragas e o trabalho de anos foi perdido.
Além disso, com o tempo a tecnologia trouxe uma maneira muito mais fácil e barata de fabricar borracha, o petróleo.
A vila construída por Henry Ford que hoje é mal-assombrada
Fordlândia: o vilarejo mal-assombrado
publicado originalmente em psantinati
Aproveitar tudo para não sobrecarregar o planeta…
Ótima ideia e iniciativa!
Acompanhem no Canal Supren.
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Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) registraram um novo teste para detecção do SARS-CoV-2 na saliva. Além de identificar a presença do vírus, o dispositivo também indica a carga viral da pessoa infectada por meio de um marcador com propriedade eletroquimioluminescente, que emite luz a partir de reações eletroquímicas. Assim, na presença do material genético do vírus, uma reação emite luz vermelha e aponta o resultado positivo para a infecção. A carga viral é detectada pela intensidade da luz vermelha. Caso o aparelho não acenda, é sinal de que o vírus não foi detectado e, portanto, a pessoa não está contaminada. “O teste tem as vantagens de ser portátil, conseguir analisar 20 amostras ao mesmo tempo e poder se conectar a um smartphone. Tudo com a mesma sensibilidade e precisão dos testes de RT-PCR”, disse Ronaldo Censi Faria, pesquisador do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia da UFSCar e coordenador do projeto, fruto do trabalho de doutorado de Taise Helena Oliveira Leite, sob orientação do cientista.
O dispositivo de baixo custo é portátil, pode ser ligado a um smartphone e tem a mesma sensibilidade do RT-PCR
Teste de Covid-19 criado no Brasil detecta vírus na saliva e carga viral
publicado originalmente em Veja
🙂 Balada do louco
Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Se eles têm três carros, eu posso voar
Se eles rezam muito, eu já estou no céu
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, eu sou feliz
🙂Fonte: LyricFind
Compositores: Arnaldo Baptista / Rita Lee Jones De Carvalho / Roger Ranson
Letra de Balada do louco © Warner Chappell Music, Inc, Tratore
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