A satisfação precisa ser inteligente

Bem-estar é resultado de uma série de iniciativas. A busca por hábitos alimentares mais balanceados é uma delas. É uma realidade mundial seguida de perto pelo Brasil. Segundo dados de 2020 do Instituto Nielsen, 83% dos brasileiros declararam possuir pelo menos um hábito saudável. E, de acordo com a Mintel, empresa global de inteligência de mercado, 51% das pessoas estão priorizando uma alimentação equilibrada.
Mais conectados e conscientes dos benefícios dos alimentos para a saúde, os consumidores estão exigentes e fazendo escolhas mais inteligentes. Cada ingrediente conta na hora de decidir o que levar para casa. No supermercado, por exemplo, os clientes procuram alternativas com adição de fibras, vitaminas e minerais e alimentos orgânicos para mesclar com outros itens da lista de compras.
A busca por alimentos mais equilibrados ganha dois reforços práticos e saborosos
A satisfação precisa ser inteligente
publicado originalmente em Veja saúde
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Vamos acompanhar a “saga” de Edir Macedo…
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Valores…por Einstein
“Não tentes ser bem-sucedido, tenta antes ser um homem de valor.”
🌹Albert Einstein

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6 Curiosidades Surpreendentes sobre a Vida das Árvores • Green

As árvores conversam, conhecem laços familiares e cuidam de seus filhos? Isso é estranho demais para ser verdade? O cientista alemão Peter Wohlleben, autor do livro “A Vida Secreta das Árvores”, e a cientista Suzanne Simard, da Universidade de British Columbia – Canadá, vêm observando e investigando a comunicação entre as árvores ao longo de […]
6 Curiosidades Surpreendentes sobre a Vida das Árvores • Green
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Teste genético já é usado para individualizar a escolha de remédios

A farmacogenética, ciência que estuda a interação de cada indivíduo com medicamentos, já começa a virar realidade nos consultórios. A técnica utiliza testes de DNA para verificar como um remédio é metabolizado por cada organismo. No entanto, ela ainda precisa ser vista com cautela.
Qualquer tipo de tratamento poderia ser orientado por essa prática, mas é na psiquiatria que ela tem entrado com mais força. A ideia é reduzir o número de tentativas frustradas de medicamentos no combate à depressão e outras doenças mentais, além de evitar efeitos colaterais graves.
“É possível individualizar a prescrição de um remédio conhecendo o fenótipo de cada pessoa”, conta o médico geneticista Chad Bousman, professor da Universidade de Calgary, no Canadá. Ele apresentou estudos sobre o tema durante o Genomic Summit 2021, evento promovido pela Dasa, em agosto deste ano.
Análise de DNA tem avançado na função de personalizar tratamentos, especialmente contra a depressão e outras doenças mentais. Mas não há respostas mágicas
Teste genético já é usado para individualizar a escolha de remédios
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