Bob Fernandes em uma análise precisa e cirúrgica…
Anda,vai logo…
FORAAAAA BOLSONARO 🤡

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Uma mistura mágica de poesia, imagens, música, citações, atualidades e velharias do Brasil e do mundo,sempre com um toque de inconformismo …
Bob Fernandes em uma análise precisa e cirúrgica…
Anda,vai logo…
FORAAAAA BOLSONARO 🤡
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Coisa rara é quem não goste de Raul Seixas …bem, talvez Freud explique…
Um poeta místico,atual mais do que nunca,ele é o símbolo do questionamento e da transformação.
Toca Raul!!!!
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Da janela fixo o verde
A natureza é generosa por aqui
Vida borbulhando em profusão
Pássaros e borboletas dividem espaço
Inspiração e belos vôos
Oxigênio é mato
Literalmente…
Esse ruído da cascata trás a chuva
A sensação dela,pra dentro de casa
E quando olho para fora…
Aparece um beija flor!
Quem mora no mato
Mal pisca um olho
Lá vem uma nuvem, estrela
Sombra,brilho, água,plantas
Chiado,miado, surpresa
Nesta bela vida
E tantas outras…
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Muito associada a idosos, a demência também acomete adultos jovens. Nessa fase da vida, uma das principais causas do problema é a doença vascular — sozinha ou combinada com o Alzheimer. É o que confirma um estudo inédito feito pelo Biobanco da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) já submetido para publicação em revista científica e que está em processo de revisão por pares.
Para chegar ao resultado, os cientistas analisaram o cérebro de 275 indivíduos com menos de 65 anos. Em 10% dos casos, foi identificada a chamada demência vascular, que ocorre por danos causados pela falta de circulação do sangue. “Lesões no cérebro provocadas pela doença dos vasos cerebrais são tão frequentes quanto as lesões da doença de Alzheimer”, afirma Roberta Diehl Rodriguez, neurologista e pesquisadora do grupo de neurologia cognitiva e do comportamento do Biobanco da USP.
Estudo da Universidade de São Paulo analisou o cérebro de 275 indivíduos com menos de 65 anos — e encontrou alterações compatíveis com demência em 10%
Demência também pode aparecer em adultos jovens
publicado originalmente em Veja saúde
💙 Alegria, alegria
Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou
O sol se reparte em crimes
Espaço naves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não
Por que não, por que não
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento
Eu vou
Eu tomo uma Coca-Cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil
Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?
💙Fonte: LyricFind
Compositores: Caetano Emmanuel Viana Teles Veloso
Letra de Alegria, alegria © Warner Chappell Music, Inc
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Camboriú SC Brasil
“A paz vem de dentro de você mesmo. Não a procure à sua volta.”
🌷Buda
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Vestígios como ossos, dentes e conchas de animais podem ser preservados em fósseis por milhões de anos. Já os tecidos moles, como os órgãos internos, são mais delicados e propensos à deterioração rápida, então é raro que sobrevivam para contar a história. Por isso, a descoberta recente de um cérebro de 310 milhões de anos em Illinois, nos Estados Unidos, animou os cientistas.
O cérebro pertenceu a um caranguejo-ferradura – que, apesar do nome, é uma espécie mais próxima das aranhas e dos escorpiões do que dos caranguejos em si. É o primeiro cérebro fossilizado já encontrado da espécie. A descoberta foi feita no depósito Mazon Creek, um local conhecido por abrigar registros geológicos do Período Carbonífero (de 360 a 290 milhões de anos atrás).
Como há poucos registros fósseis de tecidos moles de animais, os cientistas não sabem muito sobre a evolução e a própria fossilização desses tecidos. A nova descoberta, descrita em um estudo na revista Geology, preenche algumas das lacunas de conhecimento.
Órgãos internos são delicados e mais propensos à deterioração rápida. A descoberta do cérebro milenar revela um mecanismo de fossilização raro.
Cientistas encontram cérebro de caranguejo-ferradura de 310 milhões de anos
publicado originalmente em superinteressante