“Minha fé é no desconhecido, em tudo que não podemos compreender por meio da razão. Creio que o que está acima do nosso entendimento é apenas um fato em outras dimensões e que no reino do desconhecido há uma infinita reserva de poder.”
O que a gente faz É por debaixo dos pano Prá ninguém saber É por debaixo dos pano Se eu ganho mais É por debaixo dos pano Ou se vou perder É por debaixo dos pano…
É debaixo dos pano Que a gente não tem medo Pode guardar segredo De tudo que se vê É debaixo dos pano Que a gente fala do fulano E diz o que convém…
É debaixo dos pano Que eu me afogo Que eu me dano Sem perder o bem…
O que a gente faz É por debaixo dos pano Prá ninguém saber É por debaixo dos pano Se eu ganho mais É por debaixo dos pano Ou se vou perder É por debaixo dos pano…
É debaixo dos pano Que a gente esconde tudo E não se fica mudo E tudo quer fazer É debaixo dos pano Que a gente comete um engano Sem ninguém saber…
É debaixo dos pano Que a gente Entra pelo cano Sem ninguém ver…
O que a gente faz É por debaixo dos pano Prá ninguém saber É por debaixo dos pano Se eu ganho mais É por debaixo dos pano Prá ninguém saber É por debaixo dos pano O que a gente faz É por debaixo dos pano Prá ninguém saber É por debaixo dos pano Se eu ganho mais É por debaixo dos pano Ou se vou perder É por debaixo dos pano…
É debaixo dos pano Que a gente esconde tudo E não se fica mudo E tudo quer fazer É debaixo dos pano Que a gente comete um engano Sem ninguém saber…
É debaixo dos pano Que a gente Entra pelo cano Sem ninguém ver…
“Qual é a sua estrada, homem? A estrada do místico, a estrada do louco, a estrada do arco-íris, a estrada dos peixes, qualquer estrada… Há sempre uma estrada em qualquer lugar, para qualquer pessoa, em qualquer circunstância.